Tarifaço dos EUA: como juiz americano ‘parou’ a guerra comercial global de Trump

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Donald Trump segurando um quadro em que se lê 'tarifas recíprocas' com lista de países e respectivas tarifas

Crédito, Getty Images

“Fica de olho nos tribunais”, foi a dica que um diplomata bem relacionado me deu em Washington DC no mês passado, em meio ao capítulo anterior do caos tarifário nos Estados Unidos.

A maioria das atenções estava voltada para o processo de grande repercussão na Califórnia, movido pelo governador democrata Gavin Newsom, alegando que as tarifas comerciais do presidente americano, Donald Trump, eram ilegais.

No caso, foi um processo distinto aberto no Tribunal de Comércio Internacional por uma dúzia de outros Estados e algumas pequenas empresas, que puxou o tapete da política de Trump na quarta-feira (28/05).

Isso levanta a questão sobre se as chamadas tarifas recíprocas mais amplas, previstas para julho, vão entrar em vigor; se a tarifa universal de 10% vai poder ser mantida; se as nações vão se dar ao trabalho de negociar; se o Congresso vai sair em socorro do presidente; e, é claro, qual vai ser a reação da Suprema Corte.

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