Tarifaço de Trump: os trabalhadores ameaçados na Ásia

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Empregados costurando roupas dentro de uma fábrica na zona franca de Katunayake, no Sri Lanka, com pilhas de tecidos azul e rosa ao lado das máquinas de costura

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Centros de produção de roupas, como o Camboja e o Sri Lanka, dependem muito do mercado americano para exportar seus produtos

    • Author, Kelly Ng
    • Role, BBC News
    • Author, Amandika Cooray
    • Role, De Colombo (Sri Lanka) para a BBC News Sinhala
    • Author, May Titthara
    • Role, De Phnom Penh (Camboja) para a BBC News

Milhões de trabalhadores da indústria de vestuário na Ásia — que já enfrentavam dificuldades para garantir o seu sustento — temem, agora, pelos seus empregos, à medida que se aproxima o prazo para que seus países cheguem a um acordo comercial que evite as tarifas punitivas impostas pelos Estados Unidos.

No dia 9 de julho, após uma pausa de 90 dias para que os países pudessem negociar os seus acordos, o presidente americano, Donald Trump, notificou diversas nações de várias partes do mundo (incluindo o Brasil) sobre as novas tarifas de importação, que devem entrar em vigor no dia 1° de agosto.

Entre os países asiáticos que receberam cartas de Trump, encontram-se centros de produção de roupas, como o Camboja e o Sri Lanka.

Estes países dependem profundamente dos Estados Unidos para exportar os seus produtos. E as cartas informavam que as duas nações enfrentariam tarifas de 36% e 30%, respectivamente.

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