SMTA anuncia queda de 67% dos acidentes de trânsito em Aparecida em 2025

0

O número de acidentes de trânsito registrados em Aparecida no 1º quadrimestre de 2025 caiu 67%, em relação ao mesmo período de 2024, segundo informa a Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito de Aparecida (SMTA), vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública. As ocorrências despencaram de 2.734, em 2024, para 912, em 2025 – um resultado que a SMTA atribui a investimentos feitos pela gestão Vilela na melhoria da malha viária, da sinalização de trânsito e na fiscalização nas ruas.

Entre esses investimentos, a administração do prefeito Leandro Vilela executou:

  • a instalação de 30 câmeras inteligentes em semáforos, que abre e fecham o trânsito conforme o fluxo;
  • a implementação de semáforos em locais que tinham altos índices de acidentes de trânsito, como a Avenida Mineira, no Setor dos Afonsos, e a Avenida Junqueirópolis, no Serra Dourada 3;
  • a instalação de mais de 1 mil placas de sinalização de trânsito;
  • a pintura de mais 15 mil metros quadrados de vias (sinalização horizonal)
  • e a criação da direita livre em vias como Avenida Rio Verde e Avenida Independência, entre outros.
  • Nova Mobilidade
  • Também contribuíram com a melhoria do transporte público medidas como a liberação da terceira faixa de ônibus para motos, onda verde com semáforos sincronizados, mais de 80 cruzamentos destravados com “direita livre” e modernização da frota, com ônibus rápidos e ar-condicionado, além da desobstrução de vias e retirada de contêineres que atrapalhavam o fluxo urbano.
  • O projeto de Goiânia envolve R$ 2,1 bilhões em investimentos privados ao longo de quatro anos, visando a ampliação da mobilidade urbana, integração modal e modernização tecnológica, instalação de 36 corredores com faixas exclusivas para ônibus e bicicletas, integração com sistemas de bicicletas compartilhadas, e estímulo à mobilidade ativa, com incentivo a meios de transporte sustentáveis.
  • Goiânia está integrada à Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com 21 municípios e 2,5 milhões de habitantes, em mais de 7.000 km². A rede possui 299 linhas fisicamente conectadas, com tarifa única integrada: Bilhete Único Metropolitano. O subsídio tarifário, que garante uma das passagens mais baratas do país, é compartilhado: 41,2% pelo Estado, 41,2% pela capital e 17,6% pelos municípios conurbados.
  • “Sou fã de transporte, fui dono de fábrica e tínhamos mais de 800 caminhões de entrega. Sempre estudei logística, custos, e reclamava das cidades em que o trânsito não andava. Aí quando me tornei prefeito me comprometi a colocar em prática tudo o que pensava de bom. Tem solução, tem condição de melhorar, o transporte público precisa ser olhado por outro ângulo, com olhar para a eficiência”, destaca Mabel.

Nova Mobilidade

Também contribuíram com a melhoria do transporte público medidas como a liberação da terceira faixa de ônibus para motos, onda verde com semáforos sincronizados, mais de 80 cruzamentos destravados com “direita livre” e modernização da frota, com ônibus rápidos e ar-condicionado, além da desobstrução de vias e retirada de contêineres que atrapalhavam o fluxo urbano.

O projeto de Goiânia envolve R$ 2,1 bilhões em investimentos privados ao longo de quatro anos, visando a ampliação da mobilidade urbana, integração modal e modernização tecnológica, instalação de 36 corredores com faixas exclusivas para ônibus e bicicletas, integração com sistemas de bicicletas compartilhadas, e estímulo à mobilidade ativa, com incentivo a meios de transporte sustentáveis.

Goiânia está integrada à Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com 21 municípios e 2,5 milhões de habitantes, em mais de 7.000 km². A rede possui 299 linhas fisicamente conectadas, com tarifa única integrada: Bilhete Único Metropolitano. O subsídio tarifário, que garante uma das passagens mais baratas do país, é compartilhado: 41,2% pelo Estado, 41,2% pela capital e 17,6% pelos municípios conurbados.

“Sou fã de transporte, fui dono de fábrica e tínhamos mais de 800 caminhões de entrega. Sempre estudei logística, custos, e reclamava das cidades em que o trânsito não andava. Aí quando me tornei prefeito me comprometi a colocar em prática tudo o que pensava de bom. Tem solução, tem condição de melhorar, o transporte público precisa ser olhado por outro ângulo, com olhar para a eficiência”, destaca Mabel.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *