Morte de paramédicos e membros de equipes de resgate por soldados de Israel em Gaza gera indignação a indignação: ‘Foram atacados um por um e enterrados em vala comum’

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Funcionários do Crescente Vermelho Palestino se abraçam enquanto transferem os corpos de seus colegas para Khan Yunis, no sul de Gaza

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Funcionários do Crescente Vermelho Palestino se abraçam enquanto transferem os corpos de seus colegas para Khan Yunis, no sul de Gaza

A Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC, na sigla em inglês) e a Organização das Nações Unidas (ONU) manifestaram sua “indignação” e “horror” diante da morte de 15 profissionais de saúde e socorristas palestinos por forças israelenses no sul de Gaza — e exigiram “respostas e justiça”.

As organizações denunciaram que oito médicos palestinos, seis socorristas da Defesa Civil e um funcionário da ONU foram alvo do Exército de Israel quando tentavam resgatar feridos.

Seus corpos, denunciam ambas as organizações, foram enterrados em uma vala comum — e a autorização para acessar o local só foi concedida cinco dias após os acontecimentos.

“Eles foram mortos pelas forças israelenses enquanto tentavam salvar vidas. Exigimos respostas e justiça”, denunciou no X (antigo Twitter) Tom Fletcher, chefe de Assuntos Humanitários da ONU.

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