Empreendedorismo: as investidoras que querem provar que empresas lideradas por mulheres dão mais lucro

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Erica Fridman e Jaana Goeggel

Crédito, Divulgação

Legenda da foto, Jaana Goeggel e Erica Fridman querem levantar R$ 25 milhões para investir em empresas fundadas por mulheres

    • Author, Camilla Veras Mota
    • Role, Da BBC News Brasil em São Paulo

Microsoft, Amazon, Meta, Alphabet (controladora do Google), Nvidia e tantas outras. As empresas mais valiosas do mundo foram em sua grande maioria fundadas por homens e são lideradas por homens.

Não faltam mulheres talentosas capazes de serem CEOs, mas, quando decidem empreender, elas costumam esbarrar em uma sucessão de barreiras que muitas vezes as impede de chegar ao topo.

Foi essa avaliação que levou a brasileira Erica Fridman e a suíça Jaana Goeggel a uma empreitada que nos próximos anos vai investir R$ 25 milhões em empresas fundadas por mulheres.

Elas são gestoras do fundo de capital de risco (venture capital) Sororitê, estabelecido no fim do ano passado com foco em empresas de tecnologia inovadoras (startups) que estejam em estágio inicial e que tenham pelo menos uma mulher entre os fundadores — o primeiro fundo desse tipo no Brasil.

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