Como decisão unânime da Suprema Corte dos EUA sobre ‘heterofobia’ abre caminho para casos de ‘discriminação reversa’

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Marlean Ames está sentada em uma cadeira. Ela veste uma roupa vermelha

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Marlean Ames alega não ter sido promovida por ser heterossexual

  • Author, Laura Blasey
  • Role, BBC News, Washington DC

Os ministros votaram por unanimidade em uma decisão que trata dos critérios de provas para esse tipo de denúncia, o que pode facilitar ações semelhantes por “discriminação reversa”.

Marlean Ames disse que, apesar de trabalhar há mais de 20 anos no Departamento de Serviços para Juventude de Ohio, ela teve uma promoção negada e acabou sendo rebaixada de cargo. Ames recorreu à Suprema Corte para contestar os padrões exigidos para comprovar sua denúncia.

Na prática, a decisão do tribunal reduz o nível de evidências necessário para que integrantes de grupos majoritários, como pessoas brancas e heterossexuais, apresentem denúncias por discriminação.

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