Rainbow Warrior: o dia em que o serviço secreto da França afundou um navio do Greenpeace que protestava contra testes nucleares no Pacífico

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Monumento comemorativo ao Rainbow Warrior em Auckland, Nova Zelândia.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A intenção era acabar com protestos antinucleares – o resultado foi fortalecê-los

    • Author, BBC News Mundo
    • Role, Redação

“Não era apenas um navio tangível, ele também carregava o intangível: o que poderíamos fazer com ele e a esperança que ele carregaria… tudo isso fazia parte do que era o Warrior.”

Foi assim que a neozelandesa Bunny McDiarmid descreveu, no documentário da BBC Murder in the Pacific, o navio do Greenpeace que foi atacado há 40 anos, em 1985.

McDiarmid se tornaria codiretora executiva do Greenpeace Internacional, mas na época ela havia acabado de ingressar na organização e era marinheira da tripulação do Rainbow Warrior (“guerreiro do arco-íris”, em tradução literal).

A inspiração para o nome do navio veio de uma profecia indígena americana que previa que a humanidade se uniria para proteger os tesouros da Terra: “Quando o mundo estiver doente e morrendo, as pessoas se levantarão como guerreiros do arco-íris…”

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